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É possível construirmos pessoas e uma sociedade ética.
Tiburi
destaca que aprendemos ética em todos os lugares, seja em casa, no trabalho, na
rua, na escola etc.
Ética é sempre a reflexão, o questionamento, o pensamento que eu dirijo para aquilo que já se consolidou em termos concretos/práticos do cotidiano.
Segundo a filósofa, a construção de uma pessoa ou sociedade mais ética inicia do menor para um contexto mais abrangente. Ou seja, a partir de pessoas, de ações, que visam melhorar a sociedade ou situações.
Como educadores, temos uma tarefa primordial. Primeiro, porque vivemos tempos de crise das relações, da sociedade, principalmente em nosso país. A corrupção acontece desde pequenas ações no nosso dia-a-dia até a realizada por grandes políticos. Valores extremistas, contra os direitos humanos, que enfatizam as disparidades. Temos uma função de propor a reflexão nas nossas instituições, seja com os educandos, entre eles, entre todos que formam nossa escola. Colocar-se no lugar do outro, refletir sobre as questões que nos cercam, o que tem necessidade de ser rompido, transformado e nosso papel enquanto seres ativos, constituintes desta sociedade.
Propor discussões e espaço de formação coletiva, que ultrapassem as barreiras da sala de aula e dos muros da escola. Olhar para o outro, para nós mesmos.
Isso que Hermann destaca em seu texto, quando propõe que a [...]Filosofia pode auxiliar na formação humana, por meio de uma reflexão ligada às reais condições de vida (pág. 17).
Cada vez mais há a necessidade de irmos além de um ensino tradicional baseado em conteúdos definidos verticalmente. Devemos ser propositores de reflexão crítica, levar nossos alunos a pensarem, refletirem, estudarem, lerem, aprenderem a ouvir a opinião dos outros, respeitando-a, sabendo contrapor; entender que aprendemos sempre, inclusive com os outros.
Temos uma responsabilidade com a formação ética de nossos educandos, contribuindo para transformarmos nossa sociedade, construindo um futuro alternativo, muito melhor do que o que temos hoje.
Moral também é uma produção da cultura. É o hábito; é o costume. Aquilo que se consolidou como sendo verdadeiro do ponto de vista da ação. Aquilo que todo mundo tem de fazer. A moral não é necessariamente ética. O exemplo mais clássico é o atual contexto do Brasil, onde a corrupção é uma moral, conforme aponta Tiburi.
Temos a tarefa de transformar nossas escolas e nossos alunos. Torná-los pessoas reflexivas, críticas, conscientes de seu papel como transformadores e construtores de uma sociedade mais ética, justa e necessária, ainda mais em tempos nefastos como o que estamos vivendo atualmente no Brasil.
Ética é sempre a reflexão, o questionamento, o pensamento que eu dirijo para aquilo que já se consolidou em termos concretos/práticos do cotidiano.
Segundo a filósofa, a construção de uma pessoa ou sociedade mais ética inicia do menor para um contexto mais abrangente. Ou seja, a partir de pessoas, de ações, que visam melhorar a sociedade ou situações.
Como educadores, temos uma tarefa primordial. Primeiro, porque vivemos tempos de crise das relações, da sociedade, principalmente em nosso país. A corrupção acontece desde pequenas ações no nosso dia-a-dia até a realizada por grandes políticos. Valores extremistas, contra os direitos humanos, que enfatizam as disparidades. Temos uma função de propor a reflexão nas nossas instituições, seja com os educandos, entre eles, entre todos que formam nossa escola. Colocar-se no lugar do outro, refletir sobre as questões que nos cercam, o que tem necessidade de ser rompido, transformado e nosso papel enquanto seres ativos, constituintes desta sociedade.
Propor discussões e espaço de formação coletiva, que ultrapassem as barreiras da sala de aula e dos muros da escola. Olhar para o outro, para nós mesmos.
Isso que Hermann destaca em seu texto, quando propõe que a [...]Filosofia pode auxiliar na formação humana, por meio de uma reflexão ligada às reais condições de vida (pág. 17).
Cada vez mais há a necessidade de irmos além de um ensino tradicional baseado em conteúdos definidos verticalmente. Devemos ser propositores de reflexão crítica, levar nossos alunos a pensarem, refletirem, estudarem, lerem, aprenderem a ouvir a opinião dos outros, respeitando-a, sabendo contrapor; entender que aprendemos sempre, inclusive com os outros.
Temos uma responsabilidade com a formação ética de nossos educandos, contribuindo para transformarmos nossa sociedade, construindo um futuro alternativo, muito melhor do que o que temos hoje.
Moral também é uma produção da cultura. É o hábito; é o costume. Aquilo que se consolidou como sendo verdadeiro do ponto de vista da ação. Aquilo que todo mundo tem de fazer. A moral não é necessariamente ética. O exemplo mais clássico é o atual contexto do Brasil, onde a corrupção é uma moral, conforme aponta Tiburi.
Temos a tarefa de transformar nossas escolas e nossos alunos. Torná-los pessoas reflexivas, críticas, conscientes de seu papel como transformadores e construtores de uma sociedade mais ética, justa e necessária, ainda mais em tempos nefastos como o que estamos vivendo atualmente no Brasil.
Referências
HERMANN, Nadja. Ética: a aprendizagem de aprender a vida. Educ. Soc.,
Campinas, vol. 29, n. 102, p. 15-32, jan./abr. 2008
TIBURI, Marcia. Filosofia e Ética. Disponível em: https://youtu.be/9jsRUafEV9A