fonte: https://horadotreino.com.br/wp-content/uploads/2014/07/estresses.jpg
O estresse atualmente é
considerado uma epidemia do milênio, face ao alto e crescente índice de pessoas
que têm sido acometidas por esta doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS)
estima que o estresse atinja 90% da população mundial. No Brasil 70% da
população sofre deste mal, sendo que deste, 30% chegam a ter níveis muito
elevados.
Embora em nosso país o
índice se pessoas estressadas venha aumentando, grande parte dos afetados não
tem conhecimento ou não reconhecem os sintomas iniciais desta doença, o que
muitas vezes acaba sendo diagnosticado quando afeta seu modo de viver ou com o
aparecimento de sintomas graves. Isso acontece, porque nem sempre se percebem
facilmente os sintomas.
O termo estresse foi
emprestado da Física, ciência que o designa como a tensão e desgaste ao qual
estão submetidos os materiais. Este termo foi empregado primeiramente pelo
médico Hans Selye, em 1936, na revista científica Nature.
Selye designou como
estresse, agaste ou consumição, de forma neutra, tendo se referido a uma reação
não específica do corpo
A palavra estresse está
associada ao nervosismo, a ansiedade, apreensão etc. Segundo especialistas,
este termo é impreciso e possui várias interpretações. A psicóloga Magna Rosane
da Cruz, explica que mesmo que ele se refira a um evento em particular, em
Psicologia [...] ele é entendido como uma
interação entre o evento estressante originado no meio e o indivíduo. Resulta
de um desgaste físico e mental.
Pode ser caracterizado
através de sensações de medo, irritação, preocupação, indignação, nervosismo,
desconforto, frustração, sendo que sua motivação pode resultar de vários
fatores ou até mesmo ter sua causa desconhecida.
A profissão docente é marcada, na maioria das situações, por jornada dupla de trabalho, além da rotina familiar e, ainda, a formação inicial ou continuada.
Além da docência em sala de aula, o trabalho docente é marcado por grande nível de burocracias, exigências e cobranças que resultam numa sobrecarga de trabalho.
É fundamental que se busque espaço para viver e fazer atividades que proporcionem bem-estar e satisfação, além de estabelecer uma agenda que permita o descanso e o convívio com pessoas, a prática de exercícios, etc.
Como educador já fui afetado em várias ocasiões pelo estresse, que refletiu negativamente em minha vida pessoal e profissional. Tendo percebido, busquei mudanças na minha rotina de vida primando por qualidade, sem deixar de realizar as tarefas necessárias à minha função, mas aprendendo a usufruir melhor do tempo e conciliar as atividades em minha vida.
Fontes:
TRIBUNA DO PARANÁ. Segundo OMS, 90% da população mundial sofre com o estresse. Disponível em: < http://www.tribunapr.com.br/arquivo/vida-saude/segundo-oms-90-da-populacao-mundial-sofre-com-estresse/>. Acesso em: abril 2017.
Diego, parabéns pelas reflexões!
ResponderExcluirAbraços,
Tutor Renata B.
Seminário Integrador V