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Ao longo deste semestre desenvolvi o projeto sobre os “Vulcões” com os alunos do 6º Ano. O projeto
teve início durante o estudo do Planeta Terra e sua estrutura interna/externa,
quando surgiu a indagação “Por que no
Brasil não ocorrem os vulcões?” que partiu dos alunos. Partindo desta
pergunta, o projeto sobre os vulcões foi desenvolvido com os alunos, que
optaram por organizar-se em duplas para realizar pesquisas e trazer materiais
para discussão e informação de toda a turma.
A culminância do projeto se
deu através da confecção de um vulcão por cada uma das duplas de alunos usando
materiais diversos (argila, madeira, detergente, vinagre, bicarbonato de sódio,
etc.), onde os alunos puderam experenciar, na prática, fazendo seus vulcões
entrarem em erupção.
Foi um período muito intenso
e enriquecedor para a prática docente e para a construção do conhecimento dos
alunos, porque por meio da pesquisa, da interação e da atividade prática,
aprenderam sobre o tema do projeto de forma diferente, instigante. Foi notório
entre os alunos que as aulas e a aprendizagem foram significantes, uma vez que
partiu de interesses da turma, além de que eles pesquisaram e buscaram
informações para responder as suas dúvidas e confirmar (ou não) suas certezas.
Esta metodologia de
trabalho requer uma atenção e planejamento consolidado do professor e embora
haja um planejamento para sua realização, o andamento do mesmo reserva muitas
surpresas e momentos que enriquecem a aprendizagem, além de constantes trocas
entre os alunos. O foco passa para os alunos têm papel ativo na pesquisa.
É possível desenvolver o projeto em todas as faixas etárias e turmas distintas, respeitando o tempo e espaço de cada aluno. esta prática exige uma dedicação e trabalho mais dispendioso do professor, pois não existe etapa ou cronologia rígida, à medida que o trabalho vai sendo desenvolvido é que as interlocuções vão acontecendo.
É possível desenvolver o projeto em todas as faixas etárias e turmas distintas, respeitando o tempo e espaço de cada aluno. esta prática exige uma dedicação e trabalho mais dispendioso do professor, pois não existe etapa ou cronologia rígida, à medida que o trabalho vai sendo desenvolvido é que as interlocuções vão acontecendo.
Embora de início tenha parecido um trabalho de
grandes dificuldades e entraves, o PA possibilitou uma grande aprendizagem, inclusive no momento de compartilhamento de todos os projetos
realizados em aula presencial. Resultou num enriquecimento para nossa
prática docente passando o aluno para o papel de protagonista de sua
aprendizagem.
O professor passa do papel de transmissor para mediador do conhecimento, no qual os alunos têm participação ativa na pesquisa, discussão e troca de ideias. O aprendizado é compartilhado - um aprende com o outro. O docente deve ser o mediador no processo de construção do conhecimento em sala de aula, deve encorajar os alunos a buscarem, a serem questionadores, a terem o prazer de aprender e saber por que e para que serve o que estão aprendendo. Formar pessoas conscientes.
O professor passa do papel de transmissor para mediador do conhecimento, no qual os alunos têm participação ativa na pesquisa, discussão e troca de ideias. O aprendizado é compartilhado - um aprende com o outro. O docente deve ser o mediador no processo de construção do conhecimento em sala de aula, deve encorajar os alunos a buscarem, a serem questionadores, a terem o prazer de aprender e saber por que e para que serve o que estão aprendendo. Formar pessoas conscientes.
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