Fonte; http://www.grupoa.com.br/uploads/imagensTitulo/20110714055404_FERREIRO_Psicogenese_Lingua_Escrita.gif
Reflexões sobre Emilia Ferreiro e suas pesquisas, a partir da leitura do artigo de Telma Weisz:
*Texto sobre Emilia
Ferreiro: atualmente ainda muito ativa.
*Contribuições para
ensino da leitura e da escrita.
*Suas pesquisas promoveram uma revolução conceitual na alfabetização.
*Ferreiro nasceu na Argentina e vive atualmente no México.
*Doutorado orientado por Piaget.
*Deslocou o foco de investigação de sua pesquisa de “como se ensina” para
“como se aprende”.
*Escrita: objeto sociocultural do conhecimento.
*Ideia de que o aprendiz precisa pensar sobre a escrita para se
alfabetizar.
*A mão que escreve e o olho que lê estão sob o comando de um cérebro que
pensa sobre a escrita.
*As crianças têm ideias sobre a escrita muito antes de a escola
autorizá-las a aprender.
*Considerar a alfabetização como processo de construção do conhecimento.
*Uma abordagem psicogenética da alfabetização aumenta a responsabilidade
da escola.
*Construção de uma metodologia adequada à nova compreensão sobre o
processo de alfabetização.
*Construção da didática da língua.
*Explica o papel da rede de atos de leitura e escrita que hoje chamamos
de ambiente alfabetizador.
*Nenhuma criança entra na escola sem saber nada sobre a escrita.
*O processo de alfabetização é longo e trabalhoso para todas as crianças.
*Cabe a escola garantir a quem precise um ambiente alfabetizador.
*Não é o ambiente que alfabetiza.
*Ambiente alfabetizador: ambiente que propicia interações com a língua
escrita, mediadas por pessoas capazes de ler e escrever.
*Ambiente privilegiado para oferecer às crianças estas condições: a
Educação Infantil.
Didáticas que dialoguem com a aprendizagem dos alunos, que reconheçam o conhecimento que eles já possuem, que faça a ponte entre esses conhecimentos e o que precisa ser ensinado, garantindo-lhes o direito de aprender - Telma Weisz
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