segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Imagem do filme Anya's Bell: O sino de Anya


      Hoje não poderia deixar de encerrar minhas postagens sem escrever do filme que assisti, proposto pela professora Darli na disciplina de Fundamentos de Alfabetização: O sino de Anya.
Assistir o filme o Sino de Anya representou um grande momento de reflexão para mim. Muito emocionante a história do filme, do início ao fim.
     Duas pessoas, Anya e Scott, cada qual com sua limitação (ou seria dificuldade), aprenderam a se conhecer, confiar um no outro e ajudaram que ambos superassem suas dificuldades.
     Scott propiciou que Anya revivesse no mundo fora de sua casa, reaprendesse a caminhar, sentir os cheiros das flores, plantas, locomover-se pela cidade, atravessar a rua, interpretar os sons do ambiente externo, visando sua locomoção e segurança.
     Anya mostrou a Scott que aprender é possível. Todos podemos aprender. Embora a escola taxasse o garoto como um retardado, ela ensinou-o o significado e a leitura em braile. Nestes encontros que tiveram, auxiliou no diagnóstico preliminar do menino que não conseguia ler, identificando a dislexia.
     Relacionando com nossa prática docente, quantas vezes não damos a devida atenção àqueles alunos com maiores dificuldades, muitas vezes taxados como aqueles que não acompanham, que não conseguem aprender, consideramos nossa turma é homogênea e que todos devem aprender se estamos ensinando de determinada maneira.
     Possibilita uma reflexão do fazer docente e como pensamos que nossos alunos aprendem da maneira como ensinamos. 

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