Imagem do filme Anya's Bell: O sino de Anya
Hoje não poderia deixar de encerrar minhas postagens sem escrever do filme que assisti, proposto pela professora Darli na disciplina de Fundamentos de Alfabetização: O sino de Anya.
Assistir o filme o Sino de
Anya representou um grande momento de reflexão para mim. Muito emocionante a
história do filme, do início ao fim.
Duas pessoas, Anya e Scott,
cada qual com sua limitação (ou seria dificuldade), aprenderam a se conhecer,
confiar um no outro e ajudaram que ambos superassem suas dificuldades.
Scott propiciou que Anya
revivesse no mundo fora de sua casa, reaprendesse a caminhar, sentir os cheiros
das flores, plantas, locomover-se pela cidade, atravessar a rua, interpretar os
sons do ambiente externo, visando sua locomoção e segurança.
Anya mostrou a Scott que
aprender é possível. Todos podemos aprender. Embora a escola taxasse o garoto
como um retardado, ela ensinou-o o significado e a leitura em braile. Nestes
encontros que tiveram, auxiliou no diagnóstico preliminar do menino que não
conseguia ler, identificando a dislexia.
Relacionando com nossa
prática docente, quantas vezes não damos a devida atenção àqueles alunos com
maiores dificuldades, muitas vezes taxados como aqueles que não acompanham, que
não conseguem aprender, consideramos nossa turma é homogênea e que todos devem
aprender se estamos ensinando de determinada maneira.
Possibilita uma reflexão do
fazer docente e como pensamos que nossos alunos aprendem da maneira como
ensinamos.
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